23/04/2007

Frases soltas...

“Se encontrares um caminho sem obstáculos, pensa que talvez não te leve a nenhum lugar.” (Autor desconhecido)

“A inspiração existe, mas tem de te encontrar a trabalhar.” (Picasso)

“Aquilo que guia e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as ideias.” (Victor Hugo)

“Nos momentos de crise, só a inspiração é mais importante que o conhecimento.” (Albert Einstein)

“Quando não se sabe para onde se vai, nunca se vai muito longe.” (Goethe)

“À beira de um precipício só há uma maneira de andar para a frente: é dar um passo atrás.” (M. de Montaigne)

“Metade dos nossos erros na vida nascem do facto de sentirmos quando devíamos pensar e pensarmos quando devíamos sentir.” (J. Collins)

22/04/2007

"Nunca devemos parar, certo?"

Cada vez mais vemos anúncios publicitários que nos tocam e nos falam ao sentimento. Estou a falar de anúncios como o da Optimus e da Vodafone: o da Optimus onde o conceito é nunca deixar de viver, pois a vida está sempre a fluir como a água que corre num rio; o da Vodafone, com o conceito de perseguirmos sempre os nossos sonhos mesmo que sejam difíceis de alcançar.
A vida só faz sentido de acordo com a intensidade com que a vivemos e são frases apelativas que nos fazem parar e pensar, tal como esta: “ A vida é uma viagem, há um rio e uma margem, de que lado queres estar?” Portanto, nunca devemos parar, certo? … Não parar de tentar, não parar de pensar que podemos ir mais além, não parar de acreditar, não parar de rir e não parar para chorar...Continuar…a procurar a musa dos nossos sonhos que nos inspira… continuar a procurar algo de novo, de encontrar algo esquecido e reinventar o que é velho...Não deixar nada a meio, não ficar pelo caminho… Chegar em primeiro, chegar em último, mas nunca ficar para trás. Não parar de viver nem de sonhar… Não parar de ouvir a música que gostamos, não parar de a cantar…Não desistir de desistir, não desistir de vencer, não desistir de sermos felizes, de olhar, de sentir, de ouvir, de pedir, de mandar, de namorar, de nos comprometer, de errar... Não parar de iludir e de desiludir… Não parar de correr, de surpreender, de ser criança e de crescer… Não parar de ler, de escrever, de decifrar as letras pequenas, de ler nas entrelinhas, de entender o mundo onde vivemos para podermos ser felizes... mas temos que continuar a andar, a assobiar e a tropeçar, a perseguir e a prosseguir… Não parar de nos questionar, não parar de perguntar e de exclamar… simplesmente não parar… continuar e ir mais longe… Mais longe do que julgávamos ser capazes… por isto e muito mais, é preciso viver, não apenas existir.

Forrest Golf

Penso que estão todos recordados do filme “Forrest Gump” de 1994, com Tom Hanks. É um filme maravilhoso, é uma viagem magnífica pela vida de um rapaz que, apesar das suas dificuldades, vai à luta sem saber que está a lutar.
Recentemente a Almap BBDO de São Paulo, criou um anúncio publicitário tendo como base uma das cenas do filme “Forrest Gump”.A ideia deste anúncio é realçar a ideia de quem conduz um Golf não tem limites…

21/04/2007

Obrigado INP

Chegou ao fim a semana que nos últimos meses nos envolveu a 100% e pela qual ansiosamente todos esperavamos. O pano subiu a 26 de Março e desceu a 30 de Março.
Foi uma semana repleta de trabalho, emoções e sentimentos fortes, e alguns contratempos que foram eficazmente ultrapassados. Foram meses de trabalho que foram posteriormente justificados através do primeiro ao último segundo desta semana.
Como aluno desta Instituição, pela qual visto a camisola, devo dizer, que foi com muito prazer que recebi e ouvi todos os convidados que ajudaram e contribuíram para o sucesso deste ciclo de conferências que ficará na historia do INP. Numa altura como esta precisavamos de algo que provasse que “o INP está bem de saúde e recomenda-se”.
A todos os que participaram directamente ou indirectamente na organização deste projecto, que também faço parte, estão de Parabéns, pois foi desenvolvido um trabalho de equipa, com dinamismo e dedicação ao mais alto nível.
Quero fazer um agradecimento especial a algumas das pessoas do INP que estiveram envolvidas e que sem elas este ciclo de conferências não teria sido possível: José Quintela, Mónica Belchior, Nuno Brandão, Luís Poupinha e Luís Rasquilha.
Se a semana foi um sucesso foi porque trabalhamos com os melhores, esse facto deve-se a estas pessoas pelo seu génio, profissionalismo e dedicação…

Um Obrigado especial a Todos

09/04/2007

Inovação Precisa-se

É de I-N-O-V-A-Ç-Ã-O que o mercado precisa. Nós como futuros profissionais da Comunicação vamos querer arranjar novas e melhores formas de comunicar com o nosso target, pois se o nosso consumidor evolui “nós” também evoluímos.
É importante ter noção que vivemos num mundo cada vez mais globalizado onde a comunicação está ao virar da esquina e é necessário saber direcciona-la. Diariamente o consumidor é confrontado com centenas de marcas e apenas uma pequena percentagem é que o chama à atenção. O problema é justamente esse, é que o consumidor é literalmente bombardeado com todo o tipo de informação e acaba por “tudo” lhe passar um pouco ao lado. Se nos colocarmos no lado da marca e depois no lado consumidor somos capazes de obter algumas respostas significativas.
O objectivo principal de qualquer marca é a venda de produtos, mas para isso tem que chamar a atenção do consumidor. Por sua vez, o consumidor ao adquirir determinada marca, seja pela qualidade, pela sua notoriedade ou pelo facto de se identificar com esta, gosta de ser bem tratado. Cliente X é diferente de cliente Y e eles não têm os mesmos gostos nem os mesmos interesses. É por isso que devemos tratar os nossos clientes de uma forma personalizada. É este o caminho a seguir. Vamos fidelizar o cliente, vamos fazer com que o cliente se sinta bem com a marca que compra. O segredo é saber comunicar com o consumidor, mas individualmente. O Marketing Relacional trata e tenta explicar alguns desses aspectos. Qual será a melhor forma de entrar na cabeça do consumidor X? E da do Y? Bem, se cada caso é um caso teremos que utilizar maneiras diferentes para comunicar com clientes diferentes. As marcas que tentam agarrar os clientes à “força” sem se preocupar com a sua privacidade, não ficam muito bem vistas na perspectiva do consumidor.
A relação que uma marca tem com o seu cliente é semelhante à relação entre um homem e uma mulher. Primeiro, a fase da aproximação, depois as saídas ao cinema, depois os jantar…resumindo, o clima é cada vez mais íntimo. Existe uma aproximação gradual. Não podemos conhecer uma mulher num dia e no dia a seguir querer logo “tudo”. Entre uma marca e o cliente acontece da mesma forma.
Em jeito de conclusão, as marcas tem que se preocupar cada vez mais com o lado emocional do cliente. A única via de conseguir fidelizar o cliente a uma marca específica é tratá-lo bem e preocupar-se com seus sentimentos.