É de I-N-O-V-A-Ç-Ã-O que o mercado precisa. Nós como futuros profissionais da Comunicação vamos querer arranjar novas e melhores formas de comunicar com o nosso target, pois se o nosso consumidor evolui “nós” também evoluímos.
É importante ter noção que vivemos num mundo cada vez mais globalizado onde a comunicação está ao virar da esquina e é necessário saber direcciona-la. Diariamente o consumidor é confrontado com centenas de marcas e apenas uma pequena percentagem é que o chama à atenção. O problema é justamente esse, é que o consumidor é literalmente bombardeado com todo o tipo de informação e acaba por “tudo” lhe passar um pouco ao lado. Se nos colocarmos no lado da marca e depois no lado consumidor somos capazes de obter algumas respostas significativas.
É importante ter noção que vivemos num mundo cada vez mais globalizado onde a comunicação está ao virar da esquina e é necessário saber direcciona-la. Diariamente o consumidor é confrontado com centenas de marcas e apenas uma pequena percentagem é que o chama à atenção. O problema é justamente esse, é que o consumidor é literalmente bombardeado com todo o tipo de informação e acaba por “tudo” lhe passar um pouco ao lado. Se nos colocarmos no lado da marca e depois no lado consumidor somos capazes de obter algumas respostas significativas.
O objectivo principal de qualquer marca é a venda de produtos, mas para isso tem que chamar a atenção do consumidor. Por sua vez, o consumidor ao adquirir determinada marca, seja pela qualidade, pela sua notoriedade ou pelo facto de se identificar com esta, gosta de ser bem tratado. Cliente X é diferente de cliente Y e eles não têm os mesmos gostos nem os mesmos interesses. É por isso que devemos tratar os nossos clientes de uma forma personalizada. É este o caminho a seguir. Vamos fidelizar o cliente, vamos fazer com que o cliente se sinta bem com a marca que compra. O segredo é saber comunicar com o consumidor, mas individualmente. O Marketing Relacional trata e tenta explicar alguns desses aspectos. Qual será a melhor forma de entrar na cabeça do consumidor X? E da do Y? Bem, se cada caso é um caso teremos que utilizar maneiras diferentes para comunicar com clientes diferentes. As marcas que tentam agarrar os clientes à “força” sem se preocupar com a sua privacidade, não ficam muito bem vistas na perspectiva do consumidor.
A relação que uma marca tem com o seu cliente é semelhante à relação entre um homem e uma mulher. Primeiro, a fase da aproximação, depois as saídas ao cinema, depois os jantar…resumindo, o clima é cada vez mais íntimo. Existe uma aproximação gradual. Não podemos conhecer uma mulher num dia e no dia a seguir querer logo “tudo”. Entre uma marca e o cliente acontece da mesma forma.
Em jeito de conclusão, as marcas tem que se preocupar cada vez mais com o lado emocional do cliente. A única via de conseguir fidelizar o cliente a uma marca específica é tratá-lo bem e preocupar-se com seus sentimentos.
A relação que uma marca tem com o seu cliente é semelhante à relação entre um homem e uma mulher. Primeiro, a fase da aproximação, depois as saídas ao cinema, depois os jantar…resumindo, o clima é cada vez mais íntimo. Existe uma aproximação gradual. Não podemos conhecer uma mulher num dia e no dia a seguir querer logo “tudo”. Entre uma marca e o cliente acontece da mesma forma.
Em jeito de conclusão, as marcas tem que se preocupar cada vez mais com o lado emocional do cliente. A única via de conseguir fidelizar o cliente a uma marca específica é tratá-lo bem e preocupar-se com seus sentimentos.
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